A criança de quatro anos que quebrou recentemente uma jarra com 3.500 anos no Museu Hecht, em Haifa, Israel, voltou ao ‘local do crime’ na sexta-feira (30).
O menor, que ‘aproveitou’ uma distração da mãe para “ver o que estava dentro do artefato”, segundo explicou, levou também uma oferta.
De acordo com as publicações internacionais, o jovem levou um vaso feito por si e encontrou-se com os curadores do museu e com os funcionários. A jarra em questão, que servia para guardar vinho ou óleo, vai ser restaurada.
Já à imprensa, a mãe explicou o momento em que a queda do artefato aconteceu e que depois de ouvir o barulho causado pela queda pensou “por favor, que não tenha sido um dos meus filhos”.
A four-year-old boy who accidentally broke an ancient urn dating back to the late Bronze Age has returned for a visit to the museum in Israel.
The 3,500-year-old artefact was on display at the Hecht Museum at the University of Haifa when it was damagedhttps://t.co/UcT70u880t pic.twitter.com/IyGJLN75JI
— Sky News (@SkyNews) August 30, 2024
O pai contou também que logo percebeu a situação que tinha sido causada pelo filho foi logo falar com os seguranças e até se ofereceu para cobrir os estragos, na esperança de que fosse uma réplica. “Viram que não tinha sido vandalismo e convidaram-nos a voltar”, apontou.
Um dos especialistas em restauração, Roee Shafir, contou que o processo seria simples e defendeu que às vezes também toca nos objetos pode desenvolver um interesse maior pela história. “Gosto que as pessoas toquem nos objetos. Não quebrem, mas toquem nas coisas. É importante, considerou”, afirmou.
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