Devastada por um incêndio em abril de 2019, a icônica Catedral de Notre-Dame, em Paris, reabre suas portas nesta tarde, recebendo dezenas de chefes de Estado, governantes e personalidades políticas. A reabertura ocorre após cinco anos de um processo de restauração sem precedentes na história da França.
O presidente francês, Emmanuel Macron, que prometeu restaurar a catedral em cinco anos após o incêndio, busca transformar o evento em um símbolo de esperança para um país enfrentando uma crise política, intensificada após a recente aprovação de uma moção de censura ao governo.
Entre os convidados estão nomes como Donald Trump, presidente eleito dos Estados Unidos, Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, o príncipe William, do Reino Unido, o empresário Elon Musk e Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu. Antes das celebrações, Macron realizou uma reunião com Trump e Zelensky no Palácio do Eliseu, que durou cerca de 30 minutos.
Apesar do mau tempo em Paris, as cerimônias incluem um discurso de Macron dentro da catedral e um serviço religioso com 1.500 convidados. Durante a missa, será lida uma mensagem do Papa Francisco, que não pôde comparecer. Ao fim das celebrações, um jantar será realizado no Palácio do Eliseu para encerrar o evento.
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